As figurinhas surgiram em 1872, na Europa, nas embalagens do extrato de carne LIEBIG.
Designadas “trade cards”, ou seja, cartões de propaganda contendo assuntos não comerciais,
estas figurinhas iriam aparecer por mais de um século em 1000 diferentes
coleções sobre os mais diversos temas: histórias, lendas artistas invenções, etc.
Outros produtos comerciais utilizaram posteriormente coleções de figurinhas como
brinde ex: chocolate, alimentos, perfumes, etc., mas foi através de carteiras e
pacotes de cigarros que aconteceu sua maior expansão a partir de 1880.
1880 - OS CARTÕES DE PROPAGANDA
No Brasil, a prática da distribuição gratuita de cromos acompanhando os pacotinhos
de cigarros, foi introduzida em meados dessa década. Empregaram este recurso três
fábricas do Rio de Janeiro: R. Nunes & Pinto, José Francisco Jorge e
José Francisco Corrêa, este último proprietário da Fumos e Cigarros Veado,
estabelecimento que por quase 50 anos iria difundir o uso de cromos, além de
outras soluções promocionais. Este material apresentava semelhanças gráficas
com as figurinhas, antecedendo-as visuais e publicitariamente.
1890 - NA COMPANHIA DE CIGARROS
A provável primeira coleção brasileira de figurinhas é de 1895, feita pela manufatura
de Cigarros França & Mursa, SP a série MARINHA
BRAZILEIRA, baseava-se em fotos de Marc Ferrez um importante fotógrafo
brasileiro do século XIX. As figurinhas vinham dentro das embalagens de
cigarros.
1890 - NA COMPANHIA DE CIGARROS
Em 1896 a fábrica de cigarros Henrique Bastos & Cia, RJ lançaria
uma série sobre artistas.
A Democratas,
Fábrica de Fumos Cruzeiros SP, lançaria uma série COLLECÇÕES DE
BANDEIRINHAS E RETRATOS.
A Fábrica Veado trazia em suas carteirinhas as vistas do Rio de
Janeiro e das Festas do Centenário da Índia em Lisboa.
Tal como Marinha Brazileira, e prolongando-se até a chegada de 1910, essas
figurinhas raramente ultrapassavam 6x9 cm impressas sobre cartão para resistir
ao manuseio. Algumas coleções chagavam a 300 unidades.
A aceitação das coleções foi relativamente rápida. Anúncios em jornais do Rio
como o Jornal do Commercio, ou o Correio Paulistano, em São Paulo mostram a importância
que os fabricantes davam a divulgação de suas marcas e das figurinhas como
brinde.
1900 – DIVULGAÇÃO DO JOGO DO BICHO
Nos primeiros anos do século XX, as coleções se espalharam intensamente como
recursos promocionais dos fabricantes de cigarros, de forma que outros centros
urbanos, fora do eixo Rio-São Paulo, também colocaram figurinhas em carteiras.
Em Belém, a Tabacaria Estrella de Nazareth lançou, em 1907, a
coleção 60 Bandeirinhas.
Nas marcas de cigarros da Fábrica de Albino Dias da Costa, em Corumbá
há fotos de artistas. Em 1903, a fábrica de Fumos Liberdades
edita uma bela coleção de edificações, vistas e logradouros de Campinas.
Um tema muito aproveitado aparecia nas COLLECÇÕES ZOOLÓGICAS. Devido
à duvidosa repercussão que vinha tendo o jogo do bicho, particularmente no Rio
de Janeiro, desde seu início, em 1894, desenhavam–se os animais desse jogo em
variadíssimas cenas, humanizados ou não. Os que mais insistiram nessa temática
foram a Veado e a Cia. Manufactôra de
Fumos,
cujas figurinhas serviam como PALPITE.
A Manufactôra de Fumos colocou também em seus cigarros Carmelitas
uma colorida coleção de carruagens de todos os países. Outros temas que
apareciam: exposição universal, curiosidades de vários países, transportes,
anedotas, navios de guerra, e principalmente mulheres artistas que se
espalhavam sobre os mais diferentes tipos de figurinhas: retratos, desenhos e
fotografias. Circularam também nesse tempo as fotografias estereoscópicas. Como
estímulo complementar para os colecionadores, ofereciam-se vários prêmios, em
dinheiro ou artigos, em troca de séries completas.
1910 - DOS CIGARROS PARA AS BALAS
Na primeira década deste século, surgiram
paralelamente as figurinhas, outros recursos promocionais, como artigos grátis,
concursos, vales, bilhetes, cupons, etc. alguns deles também incorporados pelas
fábricas de cigarros. O crescimento destas formas de promoção e a gradativa
redução do número de empresas fabricantes devem ter contribuído para a queda na
distribuição de figurinhas. A Souza Cruz & Cia. foi quem,
nessa década, se destacou não só por dar intensa divulgação para os vales (utilizando
até carros como postos volantes para a troca) mas também por oferecer variadas
e extensas coleções. Eram fotografias- brinde aquareladas a mão: mulheres artistas
e vistas estereoscópicas de vários países, a maior parte divulgada os cigarros Dalila.
Lançaram também uma coleção de reproduções de
quadros antigos. Os cigarros Premiados e Oxo tinham
figurinhas especificas.
Em 1914, ao que se sabe pela primeira vez, surgiu
uma coleção de “Chromos Surprezas” nos chocolates e balas A
Suissa, de G. Fincato e Filhos. As figurinhas deixavam de serem
exclusividades das carteiras de cigarros.
1920 – ESTAMPAS EUCALOL
O cinema mudo seria a fonte para as novas imagens
das figurinhas, agora divulgando, além das atrizes e vedetes, também os atores,
como está na coleção dos cigarros Paratodos, da Veado.
Começaram a surgir mais frequentemente a partir de 1920, várias coleções de
retratos de PLAYER do Futebol Paulista e Carioca, ainda
predominando em carteiras de cigarro como da Sudan, da Nacional,
etc. além de outras fábricas, mas já dividindo um pouco mais o espaço com as
balas.
Enquanto isso, as figurinhas de cigarros se
tornavam menos comuns, trocando o cartão para papel mais fino, como na coleção
de vistas das cidades paulistas de Cia. Castellões. As de balas eram impressas
em papel muito precário e em coleções geralmente de 100 figurinhas: Balas
Tarzan, Pão Duro, Piolim, Pequeno Polegar, Zequinha, Carlitos, etc. O personagem
era visto em diferentes circunstâncias: Pequeno Polegar no estribo do bonde
Penha, bebendo vinho e dirigindo um automóvel.
Neste período, porém, o que teve maior
repercussão, inclusive por sua distribuição ter ocorrido em quase todo o
território brasileiro, foram as estampas Eucalol. Lançadas em
1926, sua última série circulou em 1957. Foram 341 séries com 6 ou 12 estampas
cada: episódio nacional, Jogos Olímpicos, uniformes do Brasil do tempo de
nossos bisavós, lendas incríveis, porém verdadeiras, etc.
Estas estampas já podiam ser guardadas em álbuns
próprios. Nos primeiros com esta finalidade, porém, não havia lugar pré-estabelecido
para cada uma das estampas, como aconteceria depois.
1930 – O PRIMEIRO ÁLBUM
As figurinhas de cigarros gradativamente desapareceram. As de balas tiveram grande expansão e, em 1934, trouxeram do Uruguai o primeiro álbum específico para serem colecionados: A HOLLANDEZA, da
fábrica homônima de Weissmann & Gimelfarb. Este álbum serviu de padrão para inúmeros outros, por mais de 40 anos, era dividido em séries
temáticas distribuídas por páginas, com 12 figurinhas, tamanho pequeno 18x23cm e de caráter instrutivo. Cidades e paisagens brasileiras, trajes típicos, etc.
a figurinha mais difícil que se tornou famosa era O Clavel do ar.
Deste mesmo ano foi o Colecionador do Brasil, integralmente desenhado aqui.
O tom didático era o mesmo:
1935 - Cultura Infantil, da Lacta, Marcapito, A
Irlandesa, Historia do Brasil, dos chocolates Bhering, grandes artistas da tela, da Falchi.
1936 – Concurso Cinearte- continuaram a divulgar
artistas.
1938 - Álbum São Paulo dos Bombons Ypé, álbum
Cinédia.
As figurinhas em balas de futebol apareceram, em
1937 e continuaram até 1960, deixando muita história e alguns álbuns completos.
Foi o primeiro a ter trabalhos regulares de ilustradores/ caricaturistas: como
Nino Borges e Miécio Caffé.
Os episódios da Revolução de 32 fizeram aparecer,
três anos após, os álbuns Paulista e 9 de julho. Foi o início do período mais
dinâmico para álbuns de figurinhas cuja maioria, quando completos davam
direitos a prêmios.
1940 – PARTICPAÇÃO DE MONTEIRO LOBATO
Continuaram a sair durante a década álbuns de
empresas alimentícias e as figurinhas vinham, predominantemente, em bala. A
coleção que atravessou a década de 40 com regularidade, as Balas Futebol, a A
Americana, tinha seus lançamentos sempre coincidentes com o início do
ano escolar. Também a Cia. Jardim evidenciou-se não apenas pelas
constantes edições (cerca de 10 álbum até 1951), mas principalmente pelo cuidado
editorial, ao introduzir álbuns ficcionais de cuja realização participaram Monteiro
Lobato.
1941 - As aventuras do Barão de Munchausen
1942 - Um sonho na caverna, Jerônimo Monteiro, As
aventuras de Dick Peter.
Além desses, a Cia. Jardim fez O Barão da Chelsea,
Hércules e as 12 tarefas, etc.
Singular tratamento pode-se encontrar no Concurso
Pan, 1941. Ao contrario dos tradicionais, oferecia textos bem
detalhados sobre temas como astronomia e astronáutica em imagens nítidas com
generosos pormenores.
Os personagens dos quadrinhos chegam, em 1942 pela Parada Mickey Mouse, da S/A IRF Matarazzo, que estrategicamente
usou sua diversidade de produtos alimentícios – perfumarias, cigarros, balas
chocolates e bebidas, para a distribuição das figurinhas.
Outros álbuns da época.
1942 - Radiolândia
1943 - Azas da Vitória
1946 – Cine –Bala Artista, PR.
1948 – Super –Heróis
1950 – FIGURINHA DIFÍCIL PERDE TERRENO
Neste período começou o declínio dos álbuns
realizados por empresas alimentícias. Vale lembrar, porém, o sucesso das Balas
Seleções de 1950, quetiveram enorme repercussão e que
introduziram o álbum-prêmio impresso, com a imagem das figurinhas já impressas.
A característica principal foi o surgimento de
editoras e o lançamento de coleções. A Casa Editora Vecchi
trouxe, em 1949, o primeiro álbum comercial com figurinhas vendidas em
envelopes: Branca de Neve e os Sete Anões.
A Vecchi publicou intensamente nessa
década chegando a 30 álbuns veiculando os longas-metragens da Disney
como Peter Pan, Bambi, etc. e temas específicos como: raças e costumes do mundo
inteiro, da floresta misteriosa aos abismos do mar, etc.
A Livraria Martins Editora publicou, a partir de
1951, Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, Sindbad o Marinheiro e outros, cujas figurinhas
previamente discriminadas no envelope, evitavam as repetidas. A Editora
Brasil-América Ltda.EBAL e Editora Aquarela lançaram
coleções com figurinhas anexas desde 1956. A Aquarela se
especializou em temas brasileiros como História do Brasil, lendas indígenas.
Outras editoras apareceram, com lançamentos
avulsos: Histórias dos selos de todo o mundo, do Diário da Noite
1952. A maravilhosa história de Cristo RGE de 1952 e Cirandinha
do IV séculos, da Editora Andrade de 1953.
1960 – DIVERSIFICAÇÃO
No início dos anos 60, várias matérias
jornalísticas sobre as balas figurinhas traziam indícios de que os álbuns que
exploravam ostensiva e irregularmente a distribuição de prêmios iriam partir
para a clandestinidade. Nem por isto foram menos vigorosos, porém menos
expressivos que os álbuns comuns. A partir daí torna-se bem visível a distinção
gráfica e temática entre ambos.
Além das editoras com linha editorial
relativamente definida e que publicaram com certa regularidade nesta década (Vecchi,
Aquarela, Ebal), outras se apresentaram: Bruguera, Abril e
Saravan, além de várias outras editoras que lançaram um ou dois álbuns.
A temática foi marcada pela diversificação,
mantendo-se o futebol, agora não com campeonatos locais e anuais, mas com Copas
do Mundo.
As figurinhas que já vieram bem acondicionadas em
carteiras de cigarro, amassadas em balas, escondidas em pacotinhos e anexadas
ao álbum, iriam aparecer das outras duas formas: recortadas de revistas, como Mickey
e Tio Patinhas de 1964 da Editora Abril, ou impressas no
próprio álbum, tal como álbuns prêmio impressos, que agora eram vendidos
comercialmente como simples revista. Basicamente, a Edições Sete Cores,
sucesso da Aquarela, utilizou este tipo de publicação.
1970 – PRA FRENTE BRASIL!
Dando sequência e maior extensão aos álbuns que se
originaram no período anterior, apareceram nesta primeira metade dos anos 70
muitos títulos sobre o Brasil, como por exemplo:
1970 - O nosso Brasil grande
1971 - Pra frente Brasil
1972 - Sempre Brasil
Na segunda metade, sobressaíram os álbuns sobre
personagens de quadrinhos e desenhos animados da TV.
1976 – Festival Disney
1977 – Super HB
1978 – Turma do Pernalonga
O futebol continuou a alimentar-se das Copas. Os
animais tiveram uma relativa presença:
1970 – Bicholândia
1972 – Mamíferos
Em 1971, a editora Buttons lançou o
álbum Bola de Prata com figurinhas em folha de flandres e metalizado,
Observa-se assim que as figurinhas, por sua independência em relação ao álbum,
poderiam ser feitas em materiais distintos. Sob a mesma ótica, além é claro do
objetivo comercial chegaram as figurinhas adesivas pelo álbum No Mundo Das Aves
de 1971.
Tentativas muito interessantes a respeito do aspecto
lúdico e gráfico das figurinhas foram concretizadas em 1972. A pesquisa
Ilustrada procurou aprimorar as séries temáticas e a formulação textual do
álbum de modo a se tornar um complemento efetivo as matérias e práticas
escolares.
1980 – O PÚBLICO FEMININO
Dois álbuns de 1979 marcaram muito a produção do início
dos 80: Clube do Zequinha, do Goverso do Estado do Paraná, e Amar
é…, da Editora Abril. No primeiro, as figurinhas eram obtidas
pela troca com notas fiscais, um meio de apoiar a fiscalização do ICM.
Não foram poucos os seguidores, tivemos também: Turma do Paulistinha de 1980,
as Aventuras de Perna e Buco de 1981 e O Uirapuru de 1982.
Propiciavam uma visita amena as cidades, às obras,
aos serviços implantados, as paisagem do Estado. Tratava-se frequentemente de
mera propaganda governamental.
Com Amar é…, passou a utilizar intensivamente as
figurinhas adesivas, expandindo-se a procura de novos temas, variados,
personagens e expressões sociais com frases e com bom humor.
Com a aceitação do público feminino
infanto-juvenil novos conceitos foram lançados como minicartões, miniposters,
etc.
Assim cresce também a procura das editoras por
novidades e oportunidades para o Mercado editorial de figurinhas.
1990 – ATÉ OS DIAS ATUAIS.
Muito se desenvolveu na parte editorial e gráfica
nestes mais de 130 anos do surgimento das figurinhas, muitas
mudanças e conceitos foram evoluindo, muitas editoras lançaram grandes temas
explorando a mídia do surgimento de novos personagens, em especial em programas
de TV.
As figurinhas sempre terão um grande propósito,
não apenas para colecionar, mas para trazer novos conceitos de cultura; muitas
escolas adotam como uma forma de ensino e educação, sem contar a sua
aproximação na família e grupos de amigos.
Muito tem que ser feito, muitos temas ainda há de
surgir, mais a magia de colecionar, colar, trocar, ou simplesmente brincar de figurinhas
nunca irá acabar.
Pode-se dizer certamente, que colecionar é um ato
de aprendizado, de descobertas e de educação social, “então, gente, vamos
colecionar” e manter viva essa gostosa e saudável mania de preencher um álbum
de figurinhas e ter a oportunidade de mostrar para nossos filhos, amigos e parentes
uma coleção especial que irá contar não só as histórias, mas também que você faz parte do mundo de colecionadores apaixonados por
figurinhas.
Afinal, quem nunca colou uma figurinha?!
Kromo Editora e Gráfica Ltda
A KROMO EDITORA E GRÁFICA LTDA
Empresa atuante no ramo editorial com mais de 22 anos de experiência, trabalhando sempre com a filosofia de produzir e colocar no mercado produtos de alta qualidade.
Especialista na área de entretenimento através de suas divisões: Editorial, Projetos Especiais e Envelopamento de figurinhas e cards.
Com um parque industrial localizado em São Paulo, abrigando estrutura automatizada com algumas das mais sofisticadas máquinas de envelopamento, contando com uma produção ágil e de alta qualidade, sempre com a filosofia de melhor atender os clientes em sua necessidade.
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